Nome: André Ervolino Ribeiro “Hiena”
Idade: 36 anos (24/03/1974)
Tempo de skate: 23anos
Local: São Paulo, Bosque da Saúde.
Patrocínio: Vegetal, Hordem trucks, Snoway
SS- Hiena, você começou a andar em 1988, qual a principal diferença entre os skatistas iniciantes daquela época para os de hoje em dia?
Na minha época era tudo mais difícil, material, patrocínio, vídeos, mídia, revistas e o próprio contato com skatistas profissionais, que ajudam muito na hora de orientar, sempre usam da experiência pra ajudar os mais novos. Agora tudo é mais fácil e muito rápido com a globalização, as mídias postam matérias todos os dias, ajudando muito na evolução, vários eventos quase todos os finais de semana, isso acaba ajudando mais ao mesmo tempo prejudicando, quando as coisas são fáceis ninguém da valor.
SS- Você viveu a fase negra do skate brasileiro no início da década de 90 com o famoso Plano Collor, como foi este momento e qual a principal lição que você tirou deste período?
Na real todos foram prejudicados, muita marca sumiu, ninguém apostava mais em nada, pois a grana estava confiscada. Nessa época fiquei sem patrocínio, estava estudando e acabei também ficando um pouco afastado do skate, andava às vezes, faltavam peças. Acredito que os que ficaram no mercado lutaram bastante e mostraram o quando o skate era importante pra eles, fazendo com que depois dessa crise, o skate voltasse a crescer. Uma lição que tiramos foi nunca desistir, mesmo com as dificuldades, o skate jamais vai acabar.
Na minha época era tudo mais difícil, material, patrocínio, vídeos, mídia, revistas e o próprio contato com skatistas profissionais, que ajudam muito na hora de orientar, sempre usam da experiência pra ajudar os mais novos. Agora tudo é mais fácil e muito rápido com a globalização, as mídias postam matérias todos os dias, ajudando muito na evolução, vários eventos quase todos os finais de semana, isso acaba ajudando mais ao mesmo tempo prejudicando, quando as coisas são fáceis ninguém da valor.
SS- Você viveu a fase negra do skate brasileiro no início da década de 90 com o famoso Plano Collor, como foi este momento e qual a principal lição que você tirou deste período?
Na real todos foram prejudicados, muita marca sumiu, ninguém apostava mais em nada, pois a grana estava confiscada. Nessa época fiquei sem patrocínio, estava estudando e acabei também ficando um pouco afastado do skate, andava às vezes, faltavam peças. Acredito que os que ficaram no mercado lutaram bastante e mostraram o quando o skate era importante pra eles, fazendo com que depois dessa crise, o skate voltasse a crescer. Uma lição que tiramos foi nunca desistir, mesmo com as dificuldades, o skate jamais vai acabar.
SS- Cite suas principais influencias e quais são seus principais companheiros de seção hoje?
Sempre gostei de ver todos andando, na época que comecei, andava com Wilson Neguinho, Taroba, Rogério Lance, Nenê que era da Cush, ajudando muito na minha evolução, sempre me dava material, me levavam nos eventos e nos picos pra andar, me ensinavam como as coisas funcionavam. Hoje em dia ando no centro de SP (Vale Anhangabaú, Sé...) com Thiago Garcia, Fabio Brandão, toda equipe Future, meus parceiros da Vegetal (Rodrigo Bocão, André Manto, Thomas Chavinho), BS Crew, KDC Crew, todos que andam por lá, são muitos skatistas para citar e às vezes em algumas pistas com Humberto Beto, Hiroshi, Sunab, Cris Fernandes, Adriano Mi, Marcelo Alves.
SS- Você teve parte no Metrópole 1, atualmente o vídeo-magazine mais tradicional do Brasil, quais as lembranças deste início de projeto e como foi ter participado desta primeira edição?
Na época andava direto com Waguinho, ele vinha colhendo muitas imagens, das viagens, picos que a gente ia andar, pra fazer fotos, no Brasil faltavam vídeos, alguns vídeos eram de marcas e ninguém mais fazia vídeo magazine. Como tinha imagens de vários skatistas o Waguinho se propôs a fazer o Metrópole, me convidando para fazer a parte, filmamos mais algumas manobras e lançou o vídeo. Para qualquer skatista é satisfatório fazer parte de vídeo, mostra seu skate, poder fazer parte de uma mídia que no Brasil ainda esta crescendo. Uma coisa que todos skatistas que tem parte se cobram, falando que poderia ter filmado mais, ter feito melhor e isso faz parte da evolução.
SS- Com o avanço tecnológico, hoje descobrimos um novo talento por dia no skate brasileiro, como um profissional mais experiente como você, faz para se manter por tanto tempo ativo dentro do mercado e o que você acha desta nova geração de skatistas que vem aparecendo?
Faço parte de uma geração, que leva o skate no coração, ando por amor ao skate, não me vejo sem andar de skate. Uma coisa que sempre digo aos mais novos é se valorizar. Meu trabalho como skatista profissional foi sempre focado em vídeos, revistas, participava de todo os eventos relacionado ao skate, campeonatos, apresentações e com o tempo comecei a julgar muitos eventos de skate. Sempre busquei lutar pelo skate, mostrar o lado certo, fazer um trabalho sincero e divulgar meus patrocinadores com todo respeito. Outra coisa é estar sempre ligado a tudo que acontece no dia a dia, andar de skate todo os dias possíveis e buscar sempre a evolução, estando sempre nas mídias, hoje faço parte do quadro de árbitros da CBSK, onde estou em todos os eventos profissionais de street. Quanto á nova geração, as coisas se tornaram mais fáceis, tudo surge rápido, muitos skatistas bons, com patrocínio e mídia em cima, um ciclo vicioso, conseguir dar algumas manobras difíceis, ter patrocínios, sair na mídia, mas muitos sem experiências, sem bagagem e na primeira barreira da carreira para de andar de skate. Mas acredito que serve para destacar os que são verdadeiros e manter nós que somos mais velhos e damos continuidade ao trabalho.
SS- Prova disso é que recentemente você fez uma parte no vídeo Underground Style junto com o Cris Fernandes, fale um pouco sobre a amizade entre vocês e como foi a participação em mais este projeto de vídeo?
Foi bem legal o convite do Gian Nacarato, onde o vídeo eram partes de amigos andando juntos, como andava direto com o Cris e tínhamos varias manobra filmada fez junto à parte, onde andamos de skate se divertindo, mostrando o quanto o skate faz parte de nossas vidas. Participei de muitos projetos junto com o Cris, como também já fizemos parte da mesma equipe, trabalhando junto á muito tempo, lógico que já tivemos alguns conflitos, mas admiro muito o trabalho do Cris, tendo muita força de vontade para fazer o skate crescer, o Brasil Skate Camp é um exemplo disso.
SS- É difícil vermos skatistas que ficam muito tempo com o mesmo patrocínio aqui no Brasil, você já esta na Snoway há a alguns anos, como é sua ligação com a marca e qual a sensação em ver seus models de roupa, shape e rodas na rua com a galera usando?
Já estou na Snoway a 6 anos, onde consegui fazer um grande trabalho, mostrando a importância de ter skatistas na marca. Hoje acredito ter feito meu trabalho da melhor forma possível. É satisfatório ver o promodel sendo usado, ainda mais quando reconhecido, em breve vou estar lançando meu model de shape pela Vegetal, pois na Snoway vou ficar apenas com patrocínio de roupas. Temos que sempre buscar o melhor para nós, sendo ainda mais satisfatório fazer um produto com todas minhas características.
SS- Você é o proprietário da Vegetal, como surgiu a idéia de montar a marca, como esta sendo o seu desenvolvimento e como foi a montagem da equipe?
A Vegetal surgiu em 2007, quando estava sem patrocínio de shape, mas logo fiz model pela Snoway. Busco sempre produtos de qualidade, onde os desenhos são relacionados à natureza, ecologia, meio ambiente. No começo, comecei a ajudar alguns amadores, mas logo consegui fechar uma equipe. Hoje conto com os profissionais Humberto Beto de São Paulo, Jean Duarte de Itajaí, Santa Catarina e os amadores Rodrigo Bocão, André Manto, Thomas Chavinho. E agora também faço parte como atleta da Vegetal, em breve tem meu promodel.
SS- A Vegetal em pouco tempo de vida já lançou models de 2 skatistas profissionais, como você enxerga a situação do promodel no Brasil e o que você acha da campanha de valorização do promodel que vem acontecendo?
Todas as marcas deveriam ter Promodel, precisam patrocinar profissionais, valorizando o trabalho dos skatistas, só assim as marcas vão criar ídolos e mostra respeito pelos skatistas Profissionais, mudando a situação que se encontra o Brasil. A campanha esta concientizando muitas pessoas que trabalham no mercado do skate, buscando respeito e valorização dos skatistas.
Sempre gostei de ver todos andando, na época que comecei, andava com Wilson Neguinho, Taroba, Rogério Lance, Nenê que era da Cush, ajudando muito na minha evolução, sempre me dava material, me levavam nos eventos e nos picos pra andar, me ensinavam como as coisas funcionavam. Hoje em dia ando no centro de SP (Vale Anhangabaú, Sé...) com Thiago Garcia, Fabio Brandão, toda equipe Future, meus parceiros da Vegetal (Rodrigo Bocão, André Manto, Thomas Chavinho), BS Crew, KDC Crew, todos que andam por lá, são muitos skatistas para citar e às vezes em algumas pistas com Humberto Beto, Hiroshi, Sunab, Cris Fernandes, Adriano Mi, Marcelo Alves.
SS- Você teve parte no Metrópole 1, atualmente o vídeo-magazine mais tradicional do Brasil, quais as lembranças deste início de projeto e como foi ter participado desta primeira edição?
Na época andava direto com Waguinho, ele vinha colhendo muitas imagens, das viagens, picos que a gente ia andar, pra fazer fotos, no Brasil faltavam vídeos, alguns vídeos eram de marcas e ninguém mais fazia vídeo magazine. Como tinha imagens de vários skatistas o Waguinho se propôs a fazer o Metrópole, me convidando para fazer a parte, filmamos mais algumas manobras e lançou o vídeo. Para qualquer skatista é satisfatório fazer parte de vídeo, mostra seu skate, poder fazer parte de uma mídia que no Brasil ainda esta crescendo. Uma coisa que todos skatistas que tem parte se cobram, falando que poderia ter filmado mais, ter feito melhor e isso faz parte da evolução.
SS- Com o avanço tecnológico, hoje descobrimos um novo talento por dia no skate brasileiro, como um profissional mais experiente como você, faz para se manter por tanto tempo ativo dentro do mercado e o que você acha desta nova geração de skatistas que vem aparecendo?
Faço parte de uma geração, que leva o skate no coração, ando por amor ao skate, não me vejo sem andar de skate. Uma coisa que sempre digo aos mais novos é se valorizar. Meu trabalho como skatista profissional foi sempre focado em vídeos, revistas, participava de todo os eventos relacionado ao skate, campeonatos, apresentações e com o tempo comecei a julgar muitos eventos de skate. Sempre busquei lutar pelo skate, mostrar o lado certo, fazer um trabalho sincero e divulgar meus patrocinadores com todo respeito. Outra coisa é estar sempre ligado a tudo que acontece no dia a dia, andar de skate todo os dias possíveis e buscar sempre a evolução, estando sempre nas mídias, hoje faço parte do quadro de árbitros da CBSK, onde estou em todos os eventos profissionais de street. Quanto á nova geração, as coisas se tornaram mais fáceis, tudo surge rápido, muitos skatistas bons, com patrocínio e mídia em cima, um ciclo vicioso, conseguir dar algumas manobras difíceis, ter patrocínios, sair na mídia, mas muitos sem experiências, sem bagagem e na primeira barreira da carreira para de andar de skate. Mas acredito que serve para destacar os que são verdadeiros e manter nós que somos mais velhos e damos continuidade ao trabalho.
SS- Prova disso é que recentemente você fez uma parte no vídeo Underground Style junto com o Cris Fernandes, fale um pouco sobre a amizade entre vocês e como foi a participação em mais este projeto de vídeo?
Foi bem legal o convite do Gian Nacarato, onde o vídeo eram partes de amigos andando juntos, como andava direto com o Cris e tínhamos varias manobra filmada fez junto à parte, onde andamos de skate se divertindo, mostrando o quanto o skate faz parte de nossas vidas. Participei de muitos projetos junto com o Cris, como também já fizemos parte da mesma equipe, trabalhando junto á muito tempo, lógico que já tivemos alguns conflitos, mas admiro muito o trabalho do Cris, tendo muita força de vontade para fazer o skate crescer, o Brasil Skate Camp é um exemplo disso.
SS- É difícil vermos skatistas que ficam muito tempo com o mesmo patrocínio aqui no Brasil, você já esta na Snoway há a alguns anos, como é sua ligação com a marca e qual a sensação em ver seus models de roupa, shape e rodas na rua com a galera usando?
Já estou na Snoway a 6 anos, onde consegui fazer um grande trabalho, mostrando a importância de ter skatistas na marca. Hoje acredito ter feito meu trabalho da melhor forma possível. É satisfatório ver o promodel sendo usado, ainda mais quando reconhecido, em breve vou estar lançando meu model de shape pela Vegetal, pois na Snoway vou ficar apenas com patrocínio de roupas. Temos que sempre buscar o melhor para nós, sendo ainda mais satisfatório fazer um produto com todas minhas características.
SS- Você é o proprietário da Vegetal, como surgiu a idéia de montar a marca, como esta sendo o seu desenvolvimento e como foi a montagem da equipe?
A Vegetal surgiu em 2007, quando estava sem patrocínio de shape, mas logo fiz model pela Snoway. Busco sempre produtos de qualidade, onde os desenhos são relacionados à natureza, ecologia, meio ambiente. No começo, comecei a ajudar alguns amadores, mas logo consegui fechar uma equipe. Hoje conto com os profissionais Humberto Beto de São Paulo, Jean Duarte de Itajaí, Santa Catarina e os amadores Rodrigo Bocão, André Manto, Thomas Chavinho. E agora também faço parte como atleta da Vegetal, em breve tem meu promodel.
SS- A Vegetal em pouco tempo de vida já lançou models de 2 skatistas profissionais, como você enxerga a situação do promodel no Brasil e o que você acha da campanha de valorização do promodel que vem acontecendo?
Todas as marcas deveriam ter Promodel, precisam patrocinar profissionais, valorizando o trabalho dos skatistas, só assim as marcas vão criar ídolos e mostra respeito pelos skatistas Profissionais, mudando a situação que se encontra o Brasil. A campanha esta concientizando muitas pessoas que trabalham no mercado do skate, buscando respeito e valorização dos skatistas.
SS- Fora o trabalho que você desenvolve como skatista profissional e empresário, você ainda é arbitro da CBSK, como surgiu à idéia de se tornar arbitro e como é realizar este árduo trabalho?
Quando passei para profissional comecei a fazer diversas apresentações, onde eramos chamados pra julgar os eventos. Sempre gostei de ser juiz, ver os skatistas competindo, com o tempo senti a necessidade de julgar o profissional, porque muitos juízes dos eventos eram skatistas que não estavam mais atuantes no mercado ou skatistas machucados, muitos julgando apenas pelo dinheiro, sem vontade de estar ali, então deixei de competir e virei arbitro da CBSK. Um trabalho árduo, mas satisfatório, poder contribuir para a evolução, lógico para aqueles que perdem sempre tem algo a reclamar, e quem paga é o juiz, mas contornamos a situação, buscando a compreensão de todos, sem prejudicar ninguém, sou neutro e faço o trabalho honestamente.
SS- Por você ser ainda um skatista profissional em atividade apesar de não participar mais de campeonatos, a galera tem um respeito maior com você como arbitro ou as reclamações acontecem da mesma forma?
Acredito que acompanho a evolução, sei diferenciar as dificuldades de manobras, da área, sempre nos eventos, costumo andar para saber como são os obstáculos, podendo analisar melhor, lógico que não agradamos a todos, mas acredito que o respeito seja maior.
SS- O que você acha dos formatos dos campeonatos que acontecem hoje (linha, game of skate, vídeos etc..) e qual a sua opinião sobre a falta de um circuito profissional de street skate com mais etapas?
Os campeonatos de hoje, podemos se dizer alternativos, acabam sendo limitados, deixando alguns skatistas de fora, são eventos mais fáceis de fazer, a premiação acaba sendo menor, mas acredito que no Brasil, a potencia que somos nos eventos mundiais, deveríamos ter circuitos, com um mínimo de 5 etapas no ano espalhadas em vários estados.
Falta união das marcas ou a valorização de empresas fora do skate para investir nos eventos de skate, onde os prejudicados somos nós, os próprios skatistas.
Quando passei para profissional comecei a fazer diversas apresentações, onde eramos chamados pra julgar os eventos. Sempre gostei de ser juiz, ver os skatistas competindo, com o tempo senti a necessidade de julgar o profissional, porque muitos juízes dos eventos eram skatistas que não estavam mais atuantes no mercado ou skatistas machucados, muitos julgando apenas pelo dinheiro, sem vontade de estar ali, então deixei de competir e virei arbitro da CBSK. Um trabalho árduo, mas satisfatório, poder contribuir para a evolução, lógico para aqueles que perdem sempre tem algo a reclamar, e quem paga é o juiz, mas contornamos a situação, buscando a compreensão de todos, sem prejudicar ninguém, sou neutro e faço o trabalho honestamente.
SS- Por você ser ainda um skatista profissional em atividade apesar de não participar mais de campeonatos, a galera tem um respeito maior com você como arbitro ou as reclamações acontecem da mesma forma?
Acredito que acompanho a evolução, sei diferenciar as dificuldades de manobras, da área, sempre nos eventos, costumo andar para saber como são os obstáculos, podendo analisar melhor, lógico que não agradamos a todos, mas acredito que o respeito seja maior.
SS- O que você acha dos formatos dos campeonatos que acontecem hoje (linha, game of skate, vídeos etc..) e qual a sua opinião sobre a falta de um circuito profissional de street skate com mais etapas?
Os campeonatos de hoje, podemos se dizer alternativos, acabam sendo limitados, deixando alguns skatistas de fora, são eventos mais fáceis de fazer, a premiação acaba sendo menor, mas acredito que no Brasil, a potencia que somos nos eventos mundiais, deveríamos ter circuitos, com um mínimo de 5 etapas no ano espalhadas em vários estados.
Falta união das marcas ou a valorização de empresas fora do skate para investir nos eventos de skate, onde os prejudicados somos nós, os próprios skatistas.
SS- Como skatista profissional, empresário e arbitro quais os pontos negativos e positivos do mercado brasileiro de skate e o que pode ser feito para melhorar?
Negativos são os oportunistas do mercado, que entram só para ganhar dinheiro e não investem em nada, falta de união das marcas, desvalorização dos profissionais, que entram nas marcas e não exigem um mínimo para poder viver do skate.
Positivas são marcas surgindo de skatistas, vários trabalhos que hoje podemos desenvolver no mercado, skatistas por trás de empresas, projetos e ações, o skatista sendo visado de forma diferente, sem discriminação.
Podemos concientizar e unir as pessoas que valorizam o mercado do skate, para melhorar a cada dia.
SS- Você é um dos skatistas profissionais com mais tempo de atividade, quais as principais lesões que você já sofreu e você realiza algum trabalho de condicionamento físico para continuar andando de skate no mesmo ritmo?
Já tive algumas torções nos tornozelos e joelho esquerdo, quebrei dedo da mão, trinquei o pé, fora hematomas de todos os tipos, esmagamento do músculo nas costas devido a um tombo na Saúde, cai na quina de uma rampa e alguns cortes.
Sempre malhei, costumo fazer flexões e barras diariamente, estou sempre pulando cordas, faço também alguns exercícios do boxe para fortalecer músculos e ter agilidades e o principal comer bem. Há uns três anos deixei de comer carne vermelha, açúcar e beber refrigerantes.
SS- Sendo skatista profissional, empresário e arbitro ainda sobra tempo para pensar em novos projetos? Quais seus planos para o futuro?
Sim tempo de sobra, pois tudo que é relacionado ao skate faço com dedicação, sendo mais fácil e menos cansativo, sobrando tempo pra pensar nos projetos, minha família e amigos me ajudam bastante. A idéia é estruturar a Vegetal, desenvolver outras marcas e cada vez mais ajudar o mercado. Desenvolvi um selo de qualidade, Pro.Skate, onde a idéia é unir diversas marcas de skatistas, dando suporte a todos envolvidos, garantindo ao consumidor final um produto de qualidade, revertendo o dinheiro de volta ao mercado do skate. Tenho um projeto para esse ano também que é a Hordem Trucks em breve.
Agradecimentos:
Agradecer a minha família e familiares, que estão sempre ao meu lado em tudo que preciso, a todos da Vegetal pela força, Snoway, skatistas, lojistas, empresários e todos que valorizam o skate e fazem por um mercado melhor e digno. Obrigado pela entrevista Thiago, sucesso ao projeto Skate Saúde.
Negativos são os oportunistas do mercado, que entram só para ganhar dinheiro e não investem em nada, falta de união das marcas, desvalorização dos profissionais, que entram nas marcas e não exigem um mínimo para poder viver do skate.
Positivas são marcas surgindo de skatistas, vários trabalhos que hoje podemos desenvolver no mercado, skatistas por trás de empresas, projetos e ações, o skatista sendo visado de forma diferente, sem discriminação.
Podemos concientizar e unir as pessoas que valorizam o mercado do skate, para melhorar a cada dia.
SS- Você é um dos skatistas profissionais com mais tempo de atividade, quais as principais lesões que você já sofreu e você realiza algum trabalho de condicionamento físico para continuar andando de skate no mesmo ritmo?
Já tive algumas torções nos tornozelos e joelho esquerdo, quebrei dedo da mão, trinquei o pé, fora hematomas de todos os tipos, esmagamento do músculo nas costas devido a um tombo na Saúde, cai na quina de uma rampa e alguns cortes.
Sempre malhei, costumo fazer flexões e barras diariamente, estou sempre pulando cordas, faço também alguns exercícios do boxe para fortalecer músculos e ter agilidades e o principal comer bem. Há uns três anos deixei de comer carne vermelha, açúcar e beber refrigerantes.
SS- Sendo skatista profissional, empresário e arbitro ainda sobra tempo para pensar em novos projetos? Quais seus planos para o futuro?
Sim tempo de sobra, pois tudo que é relacionado ao skate faço com dedicação, sendo mais fácil e menos cansativo, sobrando tempo pra pensar nos projetos, minha família e amigos me ajudam bastante. A idéia é estruturar a Vegetal, desenvolver outras marcas e cada vez mais ajudar o mercado. Desenvolvi um selo de qualidade, Pro.Skate, onde a idéia é unir diversas marcas de skatistas, dando suporte a todos envolvidos, garantindo ao consumidor final um produto de qualidade, revertendo o dinheiro de volta ao mercado do skate. Tenho um projeto para esse ano também que é a Hordem Trucks em breve.
Agradecimentos:
Agradecer a minha família e familiares, que estão sempre ao meu lado em tudo que preciso, a todos da Vegetal pela força, Snoway, skatistas, lojistas, empresários e todos que valorizam o skate e fazem por um mercado melhor e digno. Obrigado pela entrevista Thiago, sucesso ao projeto Skate Saúde.
Muito legal! Parabéns ao Hiena e Pino pela bela entrevista. Boas sessions sempre.
ResponderExcluirEd Scander