Sabemos que com a evolução do skate a preparação física vem ganhando cada vez mais importância dentro do skateboard. Hoje falaremos sobre mais um exercício que usamos na nossa rotina de treino específicos para skatistas, um exercício completo que trabalha todo o corpo, trata-se turkist get up.
O Turkish Get-Up, também conhecido como TGU é um exercício que visualmente é simples mas de execução complexa. Consiste em deitar e levantar com um kettlebell na mão seguindo uma sequência pré determinada de movimentos. Em um só exercício trabalhamos mobilidade, estabilidade e força de todo o corpo.
O ombro suporta peso durante todo o movimento, fortalecendo os músculo da região e trabalhando a estabilidade articular, tornando o ombro mais resistente a lesões que de modo geral são comuns no skate.
O "core" precisa estar ativado durante todo o tempo, desde o movimento de rolar até a hora em que nos mantemos de pé, e principalmente na volta onde ele deve permanecer contraído para dar estabilidade a coluna. Esse fato de manter o "core" ativado é muito importante para o skatista pois ele é responsável direto pelo equilíbrio e manutenção da postura sobre o skate.
Outro ponto importante é o trabalho de força em membros inferiores que é de grande importância neste movimento e na execução das manobras. Com o TGU podemos identificar diversos pontos de melhora de performance e prevenção de lesões como falta de mobilidade, fraqueza muscular e instabilidade articular, e que com um pouco de treino de TGU e outros exercícios podem ser rapidamente corrigidos.
O TGU é uma ferramenta importante de treino e também um termómetro da nossa evolução física já que através dele podemos mensurar pontos importantes. Para saber mais sobre nosso método específico de treinamento físico para skatistas, basta entrar em contato e agendar uma avaliação gratuita.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
quinta-feira, 31 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
A importancia do Kettlebell no skate
O skate de um modo geral é uma atividade física bem completa já que exige várias valências físicas do seus praticantes. A preparação física específica para skatistas tem por objetivo aumentar essas valências físicas visando uma melhora na performance do skatista e também um trabalho preventivo de lesões. Hoje falaremos de um exercício simples porém de grande utilidade no skate e de muito fácil realização, mas que trás muitos benefícios para o corpo, o kettlebell swing.
O kettlebell já descreve em seu formato a sua utilidade por se basear em uma esfera possuindo uma alça, notamos que diferente dos halteres normais, seu centro de gravidade (parte de maior peso) fica fora do pegador (alça), o que nos leva sempre que deslocarmos ele, desenvolver pequenos movimentos circulares para move-lo em seu trajeto, gerando uma adaptação de nosso core para a manutenção desse deslocamento.
O kettlebel swing , é o mais básico movimento desse instrumento, consiste em deslocar uma massa (kettlebell) que aponta para baixo e se inicia entre as pernas e desloca-la através de um pendulo até a altura de seus ombros, sempre mantendo o deslocamento da massa em um arco imaginário com a sua parte mais pesada girando para fora, a mesma técnica de execução pode ser feita unilateralmente ou alternadamente, ambas necessitando de uma maior adaptação ao instrumento.
As adaptações são inúmeras, sendo um grande trabalho de glúteos e quadríceps, tanto no inicio do movimento por manter a base do agachamento como no trajeto pois o deslocamento força muito o CORE, que se adapta para manter sua posição de base, já a cadeia posterior do corpo tem grande participação, pois ao desenvolver o arco, seu recrutamento ocorre com o intuito de lançarmos o corpo para traz fazendo com que toda estrutura posterior de seu corpo se contraia para o deslocamento do kettlebell que encontra o sua parte mais pesada na outra ponta.
Esse exercício por ser muito dinâmico, tem grande utilidade em treinos que envolvam força, potência e estabilização, tendo importância na base do conceito de transferência e produção de força que ocorre nos levantamentos olímpicos.
Acredito que suas maiores vantagens seriam, o poderoso trabalho do CORE (reto, transverso, oblíquo externo do abdômen, parte inferior do reto abdominal, reto femoral, quadrado lombar, eretor de espinha, glúteo médio e máximo) na estabilização, mas um enorme recrutamento de glúteos e quadríceps por ser iniciado com pernas e quadril fletidos e se estendendo em um movimento único e potente, a cintura escapular tem seu valor por também ser recrutada na estabilização dos ombros, não sendo o nosso foco mas podendo ser citado como ativo, ou seja um movimento de surpreendente mobilização muscular.
Essa técnica é bem compatível com o que o skate atual recruta do corpo de seus praticantes, sendo uma boa opção para os treinos. Para saber mais sobre nosso método de preparação física específico para skatistas, entre em contato para agendar uma avaliação gratuita.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
O kettlebell já descreve em seu formato a sua utilidade por se basear em uma esfera possuindo uma alça, notamos que diferente dos halteres normais, seu centro de gravidade (parte de maior peso) fica fora do pegador (alça), o que nos leva sempre que deslocarmos ele, desenvolver pequenos movimentos circulares para move-lo em seu trajeto, gerando uma adaptação de nosso core para a manutenção desse deslocamento.
O kettlebel swing , é o mais básico movimento desse instrumento, consiste em deslocar uma massa (kettlebell) que aponta para baixo e se inicia entre as pernas e desloca-la através de um pendulo até a altura de seus ombros, sempre mantendo o deslocamento da massa em um arco imaginário com a sua parte mais pesada girando para fora, a mesma técnica de execução pode ser feita unilateralmente ou alternadamente, ambas necessitando de uma maior adaptação ao instrumento.
As adaptações são inúmeras, sendo um grande trabalho de glúteos e quadríceps, tanto no inicio do movimento por manter a base do agachamento como no trajeto pois o deslocamento força muito o CORE, que se adapta para manter sua posição de base, já a cadeia posterior do corpo tem grande participação, pois ao desenvolver o arco, seu recrutamento ocorre com o intuito de lançarmos o corpo para traz fazendo com que toda estrutura posterior de seu corpo se contraia para o deslocamento do kettlebell que encontra o sua parte mais pesada na outra ponta.
Esse exercício por ser muito dinâmico, tem grande utilidade em treinos que envolvam força, potência e estabilização, tendo importância na base do conceito de transferência e produção de força que ocorre nos levantamentos olímpicos.
Acredito que suas maiores vantagens seriam, o poderoso trabalho do CORE (reto, transverso, oblíquo externo do abdômen, parte inferior do reto abdominal, reto femoral, quadrado lombar, eretor de espinha, glúteo médio e máximo) na estabilização, mas um enorme recrutamento de glúteos e quadríceps por ser iniciado com pernas e quadril fletidos e se estendendo em um movimento único e potente, a cintura escapular tem seu valor por também ser recrutada na estabilização dos ombros, não sendo o nosso foco mas podendo ser citado como ativo, ou seja um movimento de surpreendente mobilização muscular.
Essa técnica é bem compatível com o que o skate atual recruta do corpo de seus praticantes, sendo uma boa opção para os treinos. Para saber mais sobre nosso método de preparação física específico para skatistas, entre em contato para agendar uma avaliação gratuita.
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quinta-feira, 17 de março de 2016
Dores nas costas e o skate
A evolução no skate trouxe um preço alto para o corpo de seus praticantes por isso a preparação física para se ter o corpo forte e assim evitar lesões passa a ser primordial. Um dos locais mais acometidos por constantes queixas é a região da coluna lombar e hoje falaremos sobre uma das mais tradicionais doenças a osteofitose.
Osteofitose é uma patologia que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma articulação das vértebras cujo disco intervertebral, que deveria funcionar como amortecedor entre os ossos, está comprometida. Essas alterações, os osteófitos ou bicos-de-papagaio, surgem como consequência da desidratação do disco intervertebral, o que favorece a aproximação das vértebras e torna possível a compressão das raízes nervosas. Na verdade, os osteófitos podem ser considerados um tipo de defesa do organismo para absorver a sobrecarga exercida sobre as articulações ( constantes saltos e quedas do site)e estabilizar a coluna vertebral.
O nome bico-de-papagaio pelo qual a doença se tornou popularmente conhecida deve-se à semelhança dessa expansão óssea com o bico recurvado da ave.
Além do desgaste natural dos discos intervertebrais próprio da idade e da predisposição genética, estão entre as causas mais frequentes do aparecimento do bico-de-papagaio (osteófito) a má postura, a obesidade e traumas na coluna sofridos anteriormente além de doenças reumáticas que podem estar associados ao aparecimento da lesão. Os principais sintomas são dor forte, limitação dos movimentos, perda da força muscular, da sensibilidade e dos reflexos. Em algumas situações, formigamento pode ser outro sinal da doença.
A avaliação clinica e o levantamento da história de vida do paciente são elementos básicos para estabelecer o diagnóstico de bico-de-papagaio. No entanto, exames de imagem como raios X, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser úteis para analisar a extensão e gravidade do problema.
Alguns cuidados são essenciais para prevenir a formação de bicos-de-papagaio. Como a postura incorreta pode ser considerada uma das principais causas da doença, é preciso redobrar a atenção nas atividades do dia a dia que possam favorecer a ocorrência de pequenos traumas e/ou o aumento da sobrecarga na coluna vertebral.
Os exercícios mais recomendados são os de baixo impacto, como hidroginástica, bicicleta, natação e alongamento, pois não forçam as articulações e aqueles que possam favorecer o fortalecimento da musculatura abdominal e da coluna, o que também é um ótimo complemento para a preparação física do skatistas.
Não existe tratamento para recuperar o disco intervetebral. O desgaste que sofreu é irreversível. Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser úteis para aliviar a dor, mas o fundamental é desenvolver hábitos que facilitem corrigir os problemas de postura. Fisioterapia e a prática de prática regular de exercícios físicos são recursos benéficos para controle da doença.
Casos mais graves indicativos de desalinhamento progressivo da coluna ou de distúrbio neurológico podem exigir intervenção cirúrgica. Cuidar do corpo é a melhor maneira de aumentar sua vida útil sobre o skate, no caso do surgimento de dor na região dorsal seja por algum trauma ou não procure imediatamente ajuda médica.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
Osteofitose é uma patologia que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma articulação das vértebras cujo disco intervertebral, que deveria funcionar como amortecedor entre os ossos, está comprometida. Essas alterações, os osteófitos ou bicos-de-papagaio, surgem como consequência da desidratação do disco intervertebral, o que favorece a aproximação das vértebras e torna possível a compressão das raízes nervosas. Na verdade, os osteófitos podem ser considerados um tipo de defesa do organismo para absorver a sobrecarga exercida sobre as articulações ( constantes saltos e quedas do site)e estabilizar a coluna vertebral.
O nome bico-de-papagaio pelo qual a doença se tornou popularmente conhecida deve-se à semelhança dessa expansão óssea com o bico recurvado da ave.
Além do desgaste natural dos discos intervertebrais próprio da idade e da predisposição genética, estão entre as causas mais frequentes do aparecimento do bico-de-papagaio (osteófito) a má postura, a obesidade e traumas na coluna sofridos anteriormente além de doenças reumáticas que podem estar associados ao aparecimento da lesão. Os principais sintomas são dor forte, limitação dos movimentos, perda da força muscular, da sensibilidade e dos reflexos. Em algumas situações, formigamento pode ser outro sinal da doença.
A avaliação clinica e o levantamento da história de vida do paciente são elementos básicos para estabelecer o diagnóstico de bico-de-papagaio. No entanto, exames de imagem como raios X, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser úteis para analisar a extensão e gravidade do problema.
Alguns cuidados são essenciais para prevenir a formação de bicos-de-papagaio. Como a postura incorreta pode ser considerada uma das principais causas da doença, é preciso redobrar a atenção nas atividades do dia a dia que possam favorecer a ocorrência de pequenos traumas e/ou o aumento da sobrecarga na coluna vertebral.
Os exercícios mais recomendados são os de baixo impacto, como hidroginástica, bicicleta, natação e alongamento, pois não forçam as articulações e aqueles que possam favorecer o fortalecimento da musculatura abdominal e da coluna, o que também é um ótimo complemento para a preparação física do skatistas.
Não existe tratamento para recuperar o disco intervetebral. O desgaste que sofreu é irreversível. Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser úteis para aliviar a dor, mas o fundamental é desenvolver hábitos que facilitem corrigir os problemas de postura. Fisioterapia e a prática de prática regular de exercícios físicos são recursos benéficos para controle da doença.
Casos mais graves indicativos de desalinhamento progressivo da coluna ou de distúrbio neurológico podem exigir intervenção cirúrgica. Cuidar do corpo é a melhor maneira de aumentar sua vida útil sobre o skate, no caso do surgimento de dor na região dorsal seja por algum trauma ou não procure imediatamente ajuda médica.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
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quinta-feira, 10 de março de 2016
A importancia do Backwards Roll no skate
A preparação física no skate vem evoluindo a cada dia para acompanhar os skatistas que cada vez mais conseguem se superar em novas manobras e obstáculos. Mas apesar de tanta evolução às vezes um simples exercício pode ser capaz de atender toda a demanda de um bom treino.
Hoje falaremos sobre o Backwards Roll que é um exercício básico da ginástica mas que trás ótimos resultados para os skatistas pois envolve força em membros inferiores e abdómen, agilidade e abertura de quadril.
O exercício consiste em deitar e se levantar sem tocar as mãos no solo como apoio. O skatista começa em uma posição de pé e se inclina para um agachamento / posição sentada, com os braços na frente. Após isso inclina-se ligeiramente para trás até que a sua parte inferior toque o chão, dando continuidade ao movimento ele deve rolar para trás tirando o quadril do solo até tocar suas mãos ao lado do ombro, empurrando o chão e fazendo o movimento da volta de forma explosiva.
A abertura de quadril é fundamental para a boa execução deste movimento assim como para ollie e o trabalho de força em membros inferiores e abdómen são fundamentais para a prevenção de lesões e a melhora da performance no skate.
O próximo passo para dificultar ainda mais este exercício é realizar ele em uma perna só trabalhando também o equilíbrio. Para saber mais sobre nosso trabalho de preparação física específico para skatistas, é só entrar em contato e agendar uma avaliação gratuita.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
Hoje falaremos sobre o Backwards Roll que é um exercício básico da ginástica mas que trás ótimos resultados para os skatistas pois envolve força em membros inferiores e abdómen, agilidade e abertura de quadril.
O exercício consiste em deitar e se levantar sem tocar as mãos no solo como apoio. O skatista começa em uma posição de pé e se inclina para um agachamento / posição sentada, com os braços na frente. Após isso inclina-se ligeiramente para trás até que a sua parte inferior toque o chão, dando continuidade ao movimento ele deve rolar para trás tirando o quadril do solo até tocar suas mãos ao lado do ombro, empurrando o chão e fazendo o movimento da volta de forma explosiva.
A abertura de quadril é fundamental para a boa execução deste movimento assim como para ollie e o trabalho de força em membros inferiores e abdómen são fundamentais para a prevenção de lesões e a melhora da performance no skate.
O próximo passo para dificultar ainda mais este exercício é realizar ele em uma perna só trabalhando também o equilíbrio. Para saber mais sobre nosso trabalho de preparação física específico para skatistas, é só entrar em contato e agendar uma avaliação gratuita.
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quinta-feira, 3 de março de 2016
Bursite no joelho de skatista
O joelho de um skatista é uma área bastante propicia a vários tipos de lesões. Recentemente tenho atendido vários casos de skatistas com bursite e hoje vamos falar sobre este problema que apesar de não ser grave acaba atrapalhando bastante na hora da sessão.
Bursite é uma inflamação de uma bursa localizada perto da articulação do joelho. Uma bursa é um pequeno saco que possui líquido e que funciona como amortecedor, reduzindo a fricção e os pontos de pressão entre os ossos, os tendões e os músculos perto das articulações.
Cada um dos joelhos possui 11 bursas. Qualquer uma destas bursas pode desenvolver uma inflamação, a bursite no joelho ocorre com mais frequência sobre a rótula ou no lado interno do joelho sob a articulação.
A bursite no joelho provoca dor e pode limitar a mobilidade. Os sinais e sintomas de podem variar, dependendo da bursa que estiver infetada e do que se encontra a provocar a inflamação em específico. Uma pancada forte com o joelho pode provocar a ocorrência rápida de sintomas. Contudo, a maioria dos casos de bursite nos joelhos resulta de lesões repetitivas sofridas em trabalhos que requerem que se agache bastante, como na hora de executar as manobras com o skate. Como tal, geralmente, os sintomas começam de forma gradual e podem piorar com o decorrer do tempo.
O diagnóstico é feito através de exame físico realizado pelo médico e exames de imagem como a ressonância magnética e o ultra-som. Já o tratamento consiste em medicação via oral ou local ministradas pelo médico e sessões de fisioterapia com técnicas de eletroterapia, alongamentos e fortalecimento muscular para evitar casos recorrentes.
Lembre-se: ande de skate, evolua e divirta-se.
Bursite é uma inflamação de uma bursa localizada perto da articulação do joelho. Uma bursa é um pequeno saco que possui líquido e que funciona como amortecedor, reduzindo a fricção e os pontos de pressão entre os ossos, os tendões e os músculos perto das articulações.
Cada um dos joelhos possui 11 bursas. Qualquer uma destas bursas pode desenvolver uma inflamação, a bursite no joelho ocorre com mais frequência sobre a rótula ou no lado interno do joelho sob a articulação.
A bursite no joelho provoca dor e pode limitar a mobilidade. Os sinais e sintomas de podem variar, dependendo da bursa que estiver infetada e do que se encontra a provocar a inflamação em específico. Uma pancada forte com o joelho pode provocar a ocorrência rápida de sintomas. Contudo, a maioria dos casos de bursite nos joelhos resulta de lesões repetitivas sofridas em trabalhos que requerem que se agache bastante, como na hora de executar as manobras com o skate. Como tal, geralmente, os sintomas começam de forma gradual e podem piorar com o decorrer do tempo.
O diagnóstico é feito através de exame físico realizado pelo médico e exames de imagem como a ressonância magnética e o ultra-som. Já o tratamento consiste em medicação via oral ou local ministradas pelo médico e sessões de fisioterapia com técnicas de eletroterapia, alongamentos e fortalecimento muscular para evitar casos recorrentes.
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